Cabisbaixos, ambos, ele e o canário. Ele sentou-se na
varanda, abaixo da gaiola, e começou a assobiar, lenta e tristemente.
O canário, que até então nunca havia sequer piado,
respondeu com um canto rápido e alegre. Ele então sorriu, como
nunca havia sorrido.
Não se sabe até hoje quem ensinou quem.
Um comentário:
Muito bom isso, Rodrigo!!!
Abração!
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