conto que não há mais nada
a heroína é o cansaço
que arregaço em minhas veias
fundidas ao pó da carne
dilacerada e entregue aos mortos
vou seguindo teus rumos
agregando-me devoto
aos pesadelos que desconheces
na pupila dilatada o universo
que engana
na finitude humana salva-nos
a ignorante batalha vã
e a vitória do desconhecido.
Um comentário:
Olá!
Obrigado pela visita aos Ecos Diversos e pelo comentário generoso que vc deixou lá.
Como faço para aaceitar os convites que vc fez?
Muito lindo este espaço aqui.
Voltarei
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