Reconheceu no telejornal o homem que a enganara com a promessa de sucesso na televisão: na verdade, um falso profissional, estuprador em liberdade condicional, que se fingia produtor de televisão para levar ingênuas aspirantes a atrizes a mostrarem suas habilidades no mítico teste do sofá.
Chorou de raiva não só pela confiança traída, pela honra ultrajada, pelo talento ridicularizado, pelo corpo exposto.
Chorou de raiva não só pela confiança traída, pela honra ultrajada, pelo talento ridicularizado, pelo corpo exposto.
O tal produtor era feio que dói.
Obs: esse texto foi baseado em um fato ocorrido em Brasília, cujos detalhes estão no link.
Outra coisa: recentemente criei um blog, e gostaria muito da opinião de vocês. Estão lá alguns minicontos, um conto sobre o Big Brother, uma fotografia curiosa tirada em Belo Horizonte... esse blog reúne duas de minhas paixões, a literatura e o turismo. O endereço é http://www.prosaseviagens.blogspot.com/
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