Comento para dizer que li e gostei, concordando com as
ideias avançadas em absoluto. Passar do uso para o abuso, é um pequeno passo.
Como a ida do Homem à Lua!? Não deverão ser necessários muitos mais anos para
se descobrir toda a (in)verdade. Chamou-me a atenção a forma contida,
"disposição prática" para expor as ideias e o raciocínio que as
forjou.
Ao fazer testamentos, para os abrir, pressupomos a passagem
do tempo? A morte do artista!... Tudo num sentido figurado, cénico, metafórico,
até a metáfora ficar cansada e se deixar apanhar com a língua de fora…
"Viagem à Lua" fica a dever a leitura e comentário, aqui:
2 comentários:
francisco,
vim até aqui para seguir o link! gosto de sua abordagem sobre o assunto, sempre lúdico mesmo o tratar de uma evidência tão importante quanto a possível farsa da ida a lua...
concordo plenamente que as farsas criadas as vezes são maiores do que a história em si. tenho dúvidas, quase certezas, com relação aos muitos factos convenientes na história do país do tio sam.. exemplos: suicídio de marilyn.... balela;
ida a lua, balela;
morte de bin pela operação que dizem houve, balela..
pelo que tenho visto, vale o show em torno de um acontecimento e não o acontecimento em si. a verdade não aparece e brilham os efeitos especiais e as conveniências eleitorais, a propaganda enganosa e a protecção da reputação do "império"...
quanto a violação da gênese dos personagens, batmam é um claro exemplo da violência cometida com a obra original de bob kane...
me pergunto se alguém fosse ao louvre e colocasse um bigode na mona lisa, o que aconteceria? porém, com a arte que não está protegida por milhões de dólares, tudo pode?
belo post.
um beijo.*.
Belo comentário, desde logo por viajar… como eu próprio viajei entre leitura e escrita. Obrigado pela partilha!
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