se um medo não me
impuser uma coleira
eu posso sair provando
a medida não vem crivada
em nosso signo, querida.
babozeira querer falar em
limites
posso muito bem esquecer as
regras, tabus, aquilo de:
"não pode por a mão aí, menino!"
faz-me mais falta do que
qualquer outra coisa
desvairar-me em sua pele inteirafoto e poema : isaias de faria
2 comentários:
hahahaha
menina,
aí não pode por a mão!
lembrei-me de tanta coisa!
muito bom!
a poesia nunca tem limites
nunca
nunca
sob perigo de ser apenas uma página com palavras.
grande abraço
jorge
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