Nas aberturas da alma relaxo
e permito-me visualizar o destino.
Em minhas bolas de cristal
antevejo minhas desilusões,
todas as desilusões pelas quais anseio por passar
Noutros instrumentos de magia reveladora,
confesso minhas esperanças num futuro,
confio na razão mística das minhas crenças
e sentado olho o movimento no horizonte.
Quando acordo do transe entorpecente,
as ervas fumegantes ao meu redor
abrem a passagem pra fora.
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