domingo, 20 de novembro de 2011

Beatriz


Nem bela, nem atriz. Beata, tampouco. Um retrato desbotado na parede. E um soneto esquecido num caderno. Aberto e roto.



Márcia Maia


3 comentários:

Glauber Vieira disse...

Gostei, achei instigante.

L. Rafael Nolli disse...

Marcia, uma bela fotografia. Tudo nítido e claro. Construção e uso preciso de determinadas palavras!
Abraços!

l. f. amancio disse...

Pouco pode ser tudo. Excelente!