Subúrbios gritam
Por todos os lados
Ao sufocar o mal
Acorrentado pelo preconceito
Na dor de ser esquecido
Pela marca da indiferença
No desamparo do desamor
Assolados por entre becos
Invadem as casas
Num grito
Sem voz
Sem platéia
Em sua permanência da solidão
Para sentir o seu eu no vazio
Por todos os lados
Ao sufocar o mal
Acorrentado pelo preconceito
Na dor de ser esquecido
Pela marca da indiferença
No desamparo do desamor
Assolados por entre becos
Invadem as casas
Num grito
Sem voz
Sem platéia
Em sua permanência da solidão
Para sentir o seu eu no vazio
2 comentários:
Esse poema está lindo! Muitos parabéns pelo seu blog; adorei! =D
é no silêncio onde precisamos falar mais alto...
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