sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

no último sonho

conto que não há mais nada
a heroína é o cansaço
que arregaço em minhas veias
fundidas ao pó da carne

dilacerada e entregue aos mortos
vou seguindo teus rumos
agregando-me devoto
aos pesadelos que desconheces

na pupila dilatada o universo
que engana
na finitude humana salva-nos
a ignorante batalha vã
e a vitória do desconhecido.

Um comentário:

J.R. Lima disse...

Olá!

Obrigado pela visita aos Ecos Diversos e pelo comentário generoso que vc deixou lá.

Como faço para aaceitar os convites que vc fez?

Muito lindo este espaço aqui.

Voltarei