Açoites
e os maneja com a língua afoita 
para sorver o gosto da vida que vaza
Mas não sangra a asa imaginária 
Escalavra em seu ruflar
a aurora das palavras 
no breu que insistes erigir por minha casa 
Iriene Borges 
 
Postagem referente ao dia 14. Por estar viajando e sem internet não pude postar. Minhas desculpas aos leitores e amigos
Um comentário:
o breu é estar sem internet, mas o poema é claro e belo.
Postar um comentário