Na calada da noite
Mentes vãs
Doses sutis de vozes
Apedrejam as minha idéias
Obsessiva com os erros
Na voz trêmula
Que sufocam a garganta
No fim da minha fala
Engasgada
Como um corte na veia
Para não pensar
Nas noites sombrias
Do desatato das amarras
Que enforcam
Ao pensar em ti
Um comentário:
as amarras enforcam...a imagem é triste, mas é uma fotografia bem descrita em prosa.
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