sábado, 12 de março de 2011

Novelo



Puxei o fio da meada

assim, como quem não quer nada


Não me custa tentar desatar

ver se rende conversa fiada







ps: poesia selecionada no 19º Concurso Poemas nos Ônibus e nos Trens - Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre - RS

4 comentários:

Graça Carpes disse...

Adoro os ônibus poéticos de POA... Sempre com belas poesias, tal a sua.
Parabéns!

João A. Quadrado disse...

[novelo começa e acaba no nada, renasce noutro lado, noutra forma]

um imenso abraço,

Leonardo B.

Larissa Marques - LM@rq disse...

adoro puxar o fio da meada!
belo, Domit!

Glauber Vieira disse...

Gostei do ritmo, ótimo texto!