segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Sou todas as ausências
Sou chama apagada
Brasa encoberta
Que teima em arder
Mesmo consumindo-me
Sou a superfície do não ser
Do não existir
Sou reticências
“A rainha do negro
A princesa do nada.

Um comentário:

*Caroline Schneider* disse...

Poesia perfeita, reinando no negro... adorável! Beijocas estaladas!