Quando a vida termina
Ou traz um beco em cada esquina
Chamo-te,
Serafina
Traga-me um trago
ou um trasgo de lua
Para que a vida se refine
Ou sequem as barragens
do fio de água que alimenta
a seiva dos meus rios e cascatas
Faz-me teu servo gentil
Pra que o tempo recomece
a contar longe de tudo que se finda
Serafina
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4 comentários:
Oie, querida Caroline !!! Que linda poesia .. Adorei .. Beijins e feliz ano novo para vc .. Começou o ano com uma linda poesia que toca na nossa alma ..
singelo...
que bonito! gostei!
:)
Linda poesia, Carol!!! Me orgulho de você. Beijos,
Lu
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