terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Medo

O garoto, inocente, adorava dar asas à imaginação.

O irmão mais velho, definitivamente culpado, acrescentava os olhos vermelhos, dentes afiados e garras.

2 comentários:

Iriene Borges disse...

O que não nos mata nos fortalece, que o digam a primeiras crueldades da infância.

L. Rafael Nolli disse...

Gostei do jogo que há no poema entre a inocência de um dos irmãos e a culpa do outra. Definitivamente, muito bacana!