Para quem respira Leminski e vomita Baudelaire, vivendo em Sampa a cidade do pó e da incompreensão, só podia ser Anderson H. Adorei conhecer você, assim como todos os amigos do "Bar do escritor". Quando digo que somos movimento é que acredito nisso. Beijo!
Confesso que sou um analfabeto funcional em termos de poesia, por isso não entendi a relação de Baudelaire com a pólvora. Mas ficou um texto redondinho. Sugiro que, quando publicar um livro, coloque-o como uma introdução, acho que funcionaria muito bem nessa função. Já pensou iniciar um livro com a citação de dois monstros da literatura?
8 comentários:
Para quem respira Leminski e vomita Baudelaire, vivendo em Sampa a cidade do pó e da incompreensão, só podia ser Anderson H.
Adorei conhecer você, assim como todos os amigos do "Bar do escritor". Quando digo que somos movimento é que acredito nisso.
Beijo!
maneiro, cara!
Vou colocar esse poema no Balaio, tudo bem? Imagino que posso assinar o seu nome por completo: Anderson Henrique Sousa. Um abraço pra turma toda.
Meu camarada, depois disso basta aguardar a benção: pois o que não falta é pólvora em Baudelaire e álcool em Leminski, e vice e versa!
sim!
amém!
Manufatura é algo viciante.
Mandando bem em verso, prosa e agora nas orações,rs
ficanapaz
Bênção pra derrubar qualquer um.
Muito bom. :)
Confesso que sou um analfabeto funcional em termos de poesia, por isso não entendi a relação de Baudelaire com a pólvora. Mas ficou um texto redondinho. Sugiro que, quando publicar um livro, coloque-o como uma introdução, acho que funcionaria muito bem nessa função. Já pensou iniciar um livro com a citação de dois monstros da literatura?
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